segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AVISO

Carol eu não vou poder ir ao encontro segunda e terça-feira, pois, a secretaria não me patrocinou nada e ainda tinha que pagar um professor substituto para ficar no meu lgar. Espero que não me prejudique no certificado, responda-me. Obrigada!

lanche

agradecimentos

Peça teatral

recitações

Apresentações

exposição

Equipe do Gestar Língua Portuguesa - Bocaina-PI

projeto gestar: As múltiplas faces da leitura
A equipe do Gestar Língua Portuguesa- Bocaina

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ESCOLA: FUNÇÃO SOCIAL, GESTÃO E POLÍTICA EDUCACIONAL – SOFIA LERCHE VIEIRA

O presente texto enfoca um debate acerca da gestão e da política educacional, ressaltando aspectos importantes sobre a relação dos mesmos com a escola. Dessa forma, essa reflexão parte do pressuposto de que a educação contribui significativamente numa reflexão, a qual seja redefinida como fator essencial que contribua na função política e social, bem como na formação da cidadania.
A autora expõe a escola e sua articulação com a gestão e a política educacional retomando a concepção de que a mesma desempenha um papel primordial na construção da formação crítica dos indivíduos, preparando os mesmos para o exercício das funções política e social na sociedade na qual estão inseridos. Desse modo, é possível dizer que a educação constitui-se coletivamente, isto é, interferem positivo ou negativamente em cada sociedade, dependendo do grau de análise, conscientização e exercício pleno de direitos, valores, deveres e competências de cada sujeito.
Pode-se concluir que a escola desempenha uma função essencial na formação de sujeitos críticos que se desenvolvem no estabelecimento de ensino, por meio de ações mediadas por gestores e professores, competências e habilidades que influenciarão de forma positiva na sua inserção e exercício pleno da cidadania. Assim, não basta apenas transmitir determinados conhecimentos, é importante que o educando seja estimulado a contextualizar esse conhecimento para que ele repasse seus posicionamentos e desenvolva o seu próprio conhecimento, isto é, uma aprendizagem totalmente autônoma e libertadora.
Portanto, a leitura dessa obra está destinada a futuros gestores que, numa visão humanista e crítica, vêem a educação como um fator presente e algo a ser construído diariamente, relacionando características e anseios inerentes à eficácia e qualidade desse processo.
O MENINO SEM IMAGINAÇÃO – CARLOS EDUARDO NOVAES

Carlos Eduardo Novaes em seu livro, o menino sem imaginação, conta a história de Tavinho, um garoto que faz da televisão o principal atrativo diário. Certo dia, as emissoras de televisão param de funcionar no Brasil e a família dele é obrigada a viver sem a telinha, tendo que mudar os seus hábitos diários.
Pode-se concluir que a obra de Novaes é de extrema importância, já que, o autor, por meio de uma linguagem de fácil entendimento e de caráter coloquial, chama a atenção para explicitar à nossa dependência diária em relação aos meios de comunicação, em especial, à televisão, ressaltando a ideia de que tal aparelho eletrônico é capaz de sufocar a imaginação das pessoas, alienando-as e impedindo-lhes o contato com um universo cultural muito mais enriquecedor do que a telinha, que limita a criatividade e a construção da expressão e socialização. Além disso, a obra viabiliza a importância atribuída à leitura como um fator desencadeador na busca pelo desenvolvimento da criatividade, objetivando o sucesso profissional e pessoal.
Portanto, a obra está indicada para todas as pessoas que gostam de ler; independente de serem professores e alunos, visto que, a leitura é um esporte atrativo, um meio de informação e um ato de lazer.

domingo, 20 de setembro de 2009

A Hora da Estrela
O romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, foi publicado pela Francisco Alves Editora, 17a; edição, da qual foram extraídas as citações utilizadas na análise. Rodrigo S.M., narrador onisciente, conta a história de Macabéa, personagem protagonista, vinda de Alagoas para o Rio de Janeiro, onde vivia com mais quatro colegas de quarto, além de trabalhar como datilógrafa (péssima, por sinal). Macabéa é uma mulher comum, para quem ninguém olharia, ou melhor, a quem qualquer um desprezaria: corpo franzino, doente, feia, maus hábitos de higiene. Além disso, era alvo fácil da propaganda e da indústria cultural (para exemplificar, seu desejo maior era ser igual a Marilyn Monroe, símbolo sexual da época).
ANÁLISE CRÍTICA:
TRANSPOSIÇÃO DA DIDÁTICA: POR ONDE COMEÇAR?

O livro Transposição Didática: por onde começar? - de Geraldo Peçanha de Almeida se propõe a discutir como esse conceito se formou e evoluiu analisando a realidade: didática, conceitual e a prática que se envolve o trabalho docente. Poe em distinção o conhecimento produzido no espaço científico e o que se deve produzir no ambiente escolar.
Para Almeida, não há dimensão mais dinâmica que a didática, principalmente porque o que se pretende ensinar deve-se sujeitar-se ao como ensinar. Portanto, faz-se necessário que se construa uma concepção de transposição didática adequada às escolas brasileiras, levando em consideração as especificidades de cada local. E é neste ponto que o autor apresenta-se de modo crítico sobre a formação inicial do professor, onde segundo o mesmo, é de pouca resistência.
A obra de Almeida é uma grande contribuição para todo o ambiente escolar, por levar em conta a abrangência da natureza da educação, pois estimula a pensar que a transposição didática possa ser a grande chave necessária a qualquer prática pedagógica que tenha como objetivo primordial a aprendizagem, dos alunos. O estilo do autor é conciso, objetivo, simples e, por meio de textos breves, ele contextualiza a transposição didática, que está intimamente ligada ao como se ensina e se aprende.
O texto em questão, por lançar muitas questões sobre as quais não só os professores em exercício, mas também as instituições responsáveis pela formação inicial/ continuada deveriam se deter, é indicado para professores, educadores, alunos de cursos de graduação, bem como a todas as pessoas que se dedicam ao estudo da didática e como praticá-la.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

ANÁLISE CRÍTICA – MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
(MACHADO DE ASSIS)

Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, publicado em 1881, aborda as experiências de um filho abastado da elite brasileira do século XIX, Brás Cubas. Começa pela sua morte, descreve a cena do enterro, dos delírios antes de morrer, até retornar a sua infância, quando a narrativa segue de forma mais ou menos linear – interrompida apenas por comentários digressivos do narrador.
Nesse contexto, Machado alia nesse romance profundidade e sutileza, expondo muitos problemas de nossa sociedade que existem até hoje. Daí o prazer da leitura e a importância de seu texto, pois atualiza, de forma irônica, os processos em que nosso país foi formado, suas contradições e os desmandos que ainda estão presentes.
A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER – PAULO FREIRE

Constitui-se em uma palestra sobre a importância do ato de ler em uma comunicação sobre as relações da biblioteca popular com a alfabetização de adultos e em um artigo que expõe a experiência de alfabetização de adultos desenvolvida pelo autor e sua equipe em São Tomé e Príncipe. Onde é trabalhada a leitura, discutindo sua experiência, explicitando a compreensão crítica da alfabetização e do papel de uma biblioteca popular relatando e documentando suas experiências de alfabetização e de educação política que Paulo freire produz sua obra, pensando e repensando sua própria vivência pessoal.
Dessa forma, a leitura de tal livro nos proporciona uma riquíssima experiência de Paulo Freire, e isso, aborda questões fundamentais que necessitávamos conhecer como a atuação da biblioteca popular, onde nesse sentido, tem algo a ver com uma política cultural, pois incentiva a compreensão crítica do que é a palavra escrita, a linguagem, as suas relações com o contexto, para que o povo participe ativamente das mudanças constantes da sociedade.
Portanto, a obra contribui muito para a melhoria da docência daqueles que já estão envolvidos no processo ensino-aprendizagem e está indicada para profissionais da educação, e para nós futuros educadores, assim como para toda sociedade, ressaltando que só conseguimos as transformações sociais almejadas através de uma educação que estimule a colaboração, que dê valor à ajuda mútua, que desenvolva o espírito crítico e a criatividade: uma educação que incentive o educando unindo a prática e a teoria, com uma política educacional condizente com os interesses do nosso povo e dos nossos interesses educacionais.
texto distribuido na oficina
Floresça
No princípio da vida todos são iniciados como sementes…
Quando o primeiro broto surge,
o Mundo é apresentado a ele…
e muitas vezes os brotos se perguntam:
“Como brotei?”
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento…
Flua nesse brotar…
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas,
construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento…
Vivencie este crescimento…
Assim você será uma bonita árvorecheia de sabedoria e amor a oferecer…
Sinta a necessidade do coraçãoe vá em frente escalando a divindade do seu Ser…
Acredite, o supremo mora em vc…
Brote!
Cresça!
Sinta se vc está crescendo no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje,
no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida,
simplesmente floresça!

sábado, 18 de julho de 2009

Gestão Democrática na Escola: Artes e ofícios da participação coletiva - Dinair Leal da Hora

Em seu livro, Dinair relata a percepção que obteve no estudo de uma escola onde mostrou que a prática da gestão participativa ali desenvolvida traz para o processo educacional ganhos fundamentais em termos pedagógicos, demonstrando uma possibilidade concreta para a democratização do ensino, na medida em que envolve a comunidade no processo político de educar seus filhos, a si próprio e ao meio em que vive, estimulando os alunos, pais, professores e funcionários a adotarem atitudes políticas livres e responsáveis.
Portanto, essa obra, riquíssima em conhecimentos sobre gestão, está indicada a todos os profissionais da educação, pois, auxilia de forma significativa na formação de gestores críticos e atuantes na escola, construindo assim uma educação participativa e construtivista afim de que possamos construir uma nova educação com novos paradigmas e horizontes, e que baseado na pesquisa da autora, possamos seguir esse exemplo e colocarmos na prática tudo aquilo em que debatemos na teoria, quer seja na área de gestão como na de ensino.

quarta-feira, 15 de julho de 2009




TEXTO DISTRIBUIDO NA OFICINA

Conquistas
Acredite em si mesmo

Viva os momentos como se fossem únicos

Saboreie os segundos como se fosse perdê-los

Desfrute o sol que brilha inigualável...

Busque seus sonhos

Você pode estar aonde não idealizou

Tudo é mutante e mutável

Corra atrás da estrela cadente

Alcance o lua no infinito céu...

Abrace

Beije

Apaixone

Ame.

Queira ir além do possível

Tanja o universo maior, ultrapasse

Apalpe as nuvens no esplendor do céu

Derrame sorrisos no espaço laço...

Desperte desta noite insone e nebulosa

Açambarque os atalhos e encruzilhadas

Transforme em estrada reta, curvas sinuosas

Faça brilhar a luz no final do túnel...

Acredite

Siga

Sorria

Viva.

Fale

Grite

Busque

Conquiste.

Queira o total indivisível

Seja comunhão universal

Veja a arte praticada

Persiga,.

A felicidade é construída..

TEXTO DISTRIBUIDO NA OFICINA

sexta-feira, 3 de julho de 2009

APRECIAÇÃO CRÍTICA – CAPITÃES DE AREIA (JORGE AMADO)

Os Capitães da Areia é um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores, cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como os heróis da história. Desse modo, ao longo da leitura da obra, pode-se observar as preocupações sociais dominam, mas os problemas existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães de Areia de Salvador




BIOGRAFIA

Eva Barros de Sousa, nasceu a 19/09/1960 em Bocaina-PI, filha de Manoel Clementino de Sousa Leal e Paulina Moura Barros, teve uma infância muito simples, pois era a décima filha do casal de agricultores, o que dificultou os seus estudos, mas com muita força de vontade em 1983, concluiu o curso do magistério na Escola Normal Oficial de Picos, voltando à Bocaina, sua terra natal. Em 1990 começa a trabalhar na Escola Municipal Padre João Sampaio (Bocaina). Em 1994 perde o emprego por motivos políticos, ficando sem emprego e sem estudar, vai embora para Teresina onde mora por três anos, na conseguindo êxito e tendo seus pais uma idade já bem avançada se sente na necessidade de voltar para junto deles e cuidar deles. Em 2004 volta a trabalhar pelo município de Bocaina. Passa no vestibular para história pela Faculdade Cristo Rei, onde concluiu em 2008, motivo que alegrou muito seus familiares, pois de uma prole de catorze irmãos ela era a primeira a concluir um curso superior. Sentiu-se muito feliz, por naquele momento estar ao lado de seu pai (90 anos) e sua mãe (80 anos). Solteira e sem filhos, tem dedicado toda a sua vida à família.

BIOGRAFIA

Maritânia Maria de Sousa, nasceu a 05/09/1979 em Bocaina-PI, filha de José Manoel de Barros e Antônia Josefa de Sousa. Teve uma infância muito simples, ganhando sua primeira boneca aos 8 anos de idade, o que marcou muito sua vida. Nunca gostou de estudar e aos 16 anos casou-se com Sivoney Clementino Barros, tem sua primeira filha com 18 anos e aos 28 anos a sua 2ª silha. Concluiu apenas o Ensino Médio. Perde seu pai em 2008. hoje é professora do Brasil Alfabetizado e se sente muito feliz ao lado de seu marido e suas filhas.


BIOGRAFIA

José Welton Silva Sousa, nasceu no dia 29 de maio de 1985. É filho de Moacir João de Sousa e Maria Valdeci da Silva Sousa. Tem dois irmãos. Desde criança sempre gostou de estudar e tem fascínio pela Arte. Embora pertença a uma família de origem simples, nunca desistiu de seus objetivos. Iniciou muito cedo sua carreira escolar, pois aos cinco anos já estava cursando a primeira série. Sempre foi um otimista em relação a diversos problemas, dificuldades e anseios que tinha ao longo de sua formação. Sempre teve vontade de ser professor, era um sonho construído desde a infância. Então, decidiu o curso pedagógico como sendo a alternativa para o Ensino Médio. Concluiu o curso pedagógico em 2002, na Escola Normal Oficial de Picos. Essa instituição de ensino o ensinou a dar valor a pequenas coisas essenciais para que um bom aluno pudesse ser construído. Em 2004 prestou vestibular para Pedagogia, onde obteve êxito satisfatório. Ao longo de sua formação acadêmica, sempre buscou dedicar-se ao curso de corpo e alma. No ano de 2008 concluiu o curso superior. Atualmente, é professor efetivo da rede municipal de ensino (cargo conseguido por meio de um concurso público prestado em 2007). É especialista em Psicopedagogia Institucional, pela Faculdade de Teologia Aplicada – INTA. É muito feliz pessoal e profissionalmente.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

APRECIAÇÃO CRÍTICA

O filme O Auto da Compadecida nos sugere uma auto-crítica e ao mesmo tempo uma auto-avaliação sobre nossos atos pessoais e sociais em relação a determinados paradgimas que perfazem todo o contexto social vinculado a inúmeros aspectos que de forma direta inferfem na socialização e contribuem para a reprodução das desigualdades sociais.
Dessa maneira, através do filme, os personagens representam cada segmento social que está incluindo na sociedade, ou seja, no caso de João Grilo, um "esperto" que ao longo do filme busca saídas imediatas e eficazes para satisfazer seus anseios e necessidades, bem como, reproduzir um estado de sobrevivência em meio a tantos obstáculos que o impede de sair de uma vida de sofrimento, angustias e desespero, vinculada a fatores como fome, seca, deseprego e tantos outros comumente presentes em nosso cotidiano.

terça-feira, 16 de junho de 2009






Texto usado na oficina

As pontes da uniãoDois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado. O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta.
- Estou procurando trabalho, disse ele.Talvez você tenha algum serviço para mim.
- Sim, disse o fazendeiro. Claro! Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho.
Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois use para construir uma cerca bem alta.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos.
O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.
O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro.
Quando o fazendeiro chegou, nao acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construida ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Voce foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
Mas as surpresas nao pararam ai. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
O irmão mais novo então falou:
- Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois do que eu lhe disse.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho, partiu com sua caixa de ferramentas.
- Espere, fique conosco! Tenho outros trabalhos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
O que você está esperando?
Que tal começar agora !!!
Pensamento:"A única vez que você não pode falhar é na última vez que tentar."

MEMORIAL

Francisca Maria Barros, nasci à uma hora da manhã de uma segunda-feira no dia sete de agosto de mil novecentos e setenta e dois em Malhada-Bocaina, onde moro até hoje com meus pais e irmão. Comecei a estudar aos seis anos de idade na Escola Municipal Joaquim Leal em Malhada-Bocaina, onde estudei até a quarta série do Ensino Fundamental menor, passando a estudar o Ensino Fundamental maior na Escola Estadual Marcos Parente na cidade de Picos - PI e o segundo grau, o curso técnico em Ciências Contábeis na Escola Técnica Estadual Petrônio Portela (PREMEN) também em Picos, só em 1989 passei a estudar na Faculdade de Araripina-PE (FAFOPA), após ter passado no vestibular para Ciências Biológicas, mas enfrentando muitas dificuldades de acesso para chegar até Araripina, infelizmente não consegui concluir o curso, só em 2000 retornei à Universidade mas desta vez no curso de Pedagogia, pois já trabalhava como educadora pelo município de Bocaina e sentia a necessidade de ser uma pedagoga para compreender melhor o meu alunado, em 2005 conclui minha pós-graduação, sou especialista em Psicopedagogia e Gestão Escolar, neste mesmo ano comecei a trabalhar como professora na Universidade Estadual do Piauí(UESPI), onde trabalho até hoje. Trabalho na (CEESTINE) Centro Ecumênico de Estudos Superiores Teológicos do Nordeste. Sou muito feliz na minha profissão de educadora, pois acredito no potencial de cada um e é através da educação que construímos um mundo melhor.

BIOGRAFIA

Francisca Maria Barros, nasceu em Malhada-Bocaina-PI, no dia sete de agosto de mil novecentos e setenta e dois, filha de João Clementino de Barros, professor e agricultor e de Maria de Sousa Barros, dona de casa, sendo uma família muito pequena, apenas ela e um irmão. Aprendeu a ler e a escrever com seu pai e aos seis anos de idade entra na alfabetização em uma escola da zona rural, lá fez seu Ensino Fundamental menor, aos nove anos ingressou na quinta série do Ensino Fundamental dois, na Escola Marcos Parente na cidade de Picos - PI, lá concluiu todo o seu ginásio, passando a cursar o segundo grau na Escola Técnica Estadual Petrônio Portela (PREMEN), concluindo seu ensino médio faz seu primeiro vestibular em mil novecentos e oitenta e nove na (FAFOPA) Faculdade de Araripina-PE, onde passa para o curso de Ciências Biológicas, momento de grande alegria para toda família, pois com apenas dezesseis anos entraria para a Universidade, mas morando em Malhada (zona rural) Bocaina, distante de Araripina, cento e quarenta quilômetros, onde seu pai lhe levaria à Picos todo dia para pegar o ônibus para Araripina, chegando em sua casa às duas horas da manhã e saindo as quinze horas, não conseguiu concluir seu curso e no quinto módulo trancou-o e mais tarde desistiu. Só em dois mil retoma seus estudos na Universidade Estadual do Piauí-UESPI, onde se forma no curso de Pedagogia; Se especializa em Psicopedagogia e Gestão Escolar pela Faculdade Dr. Leão Sampaio de Juazeiro do Norte-CE. Hoje é professora da rede municipal de Bocaina, cidade Natal, da UESPI (Universidade Estadual do Piauí) e da CEESTINE (Centro Ecumênico de Estudos Superiores Teológicos do Nordeste). M mil novecentos e noventa e oito ganha sua primeira sobrinha e afilhada (Maria Antônia), solteira e não tendo filhos, toma-a por sua filha, onde confia que ao longo de sua vida será cuidada por ela, ganhando mais uma sobrinha a Cynthia em dois mil e oito. Se acha uma tia muito coruja, mas muito feliz com o que faz e com sua família.

Muito obrigada por tudo meu DEUS!!!